Sou torcedor do Esporte Clube Bahia e apreciador da história do futebol. Em razão disso, inicialmente resolvi fazer uma seleção com os maiores jogadores da história do “Esquadrão de Aço” (baseado num artigo que havia postado em outro blog anos atrás). Porém, como não consegui apenas escolher 11, decidi fazer um elenco principal com 27 jogadores. Mas, mesmo esse número não foi suficiente e, em razão de tantos atletas inesquecíveis, acabei fazendo uma lista com os 125 maiores futebolistas da história do tricolor baiano: 27 no elenco principal e 98 na seção “menções honrosas”.
Adoto como método de escolha o desempenho do jogador e sua importância nas principais conquistas do clube; não apenas o seu talento e “nome” no futebol. Assim, grandes nomes do esporte como Daniel Alves e Rodolfo Rodrigues, em razão do diminuto período que atuaram no tricolor baiano, não figurarão no elenco principal, apesar de mais talentosos e maiores na história do esporte que outros ali presentes.
Espero que essa lista ajude os torcedores mais jovens a conhecerem um pouco sobre os grandes jogadores que já vestiram a camisa do clube.
Enfim, a seleção com os 11 melhores, o elenco principal e a lista completa com os 125 jogadores.
OBS: Em 30/11/2018. adicionei mais 7 jogadores, totalizando 132. Régis, Gilberto e Edigar Junio adicionados em 13 de abril de 2021, logo 135. Romeu, Sandoval, Gaguinho, Edinho e Nino Paraíba adicionados em 02/07/2021; a lista agora tem 140 jogadores e, atenção, não mais será atualizada.
GOLEIROS
Nadinho (titular). Maior goleiro da história do Bahia, “O Macho” defendeu o clube de 1958 a 1968. Conquistou vários títulos baianos e foi titular do Bahia na conquista da Taça Brasil de 1959. Curiosidade: chegou a ser pré-convocado para a Copa do Mundo de 1962.
Ronaldo. O goleiro tricolor no título brasileiro de 1988 possuía grande habilidade e reflexos. Naquele ano, começou na reserva do goleiro Sidmar. Com a saída do titular, Ronaldo passou a ser o arqueiro principal da equipe. Teve atuações memoráveis nas fases finais da competição, principalmente no jogo final contra o Inter no Beira-Rio, no qual realizou a melhor partida de sua carreira, fechando o gol e garantindo a taça para o “Esquadrão”. Além disso, foi três vezes campeão estadual como titular de 1981 a 1983.
Menções honrosas (ordem alfabética aqui e em todas as posições a seguir): Buttice (excelente arqueiro argentino — ele e Rodolfo Rodriguez foram talvez os dois mais talentosos goleiros a vestir a camisa tricolor); Emerson Ferreti (vencedor da bola de prata da “Placar” atuando pelo Bahia em 2001); Jair (reserva de Nadinho na Taça Brasil de 1959, disputou uma partida como titular contra o CSA/AL naquele ano); Jean (goleiro que sucedeu Rodolfo Rodriguez e era um ídolo da torcida); Jurandir (arrojado, foi bicampeão baiano em 67 e 70 — fechou o gol e ajudou o Bahia a evitar o milésimo gol de Pelé na Fonte Nova em 1969); Lessa (apelidado de “Uma Garantia”, pentacampeão baiano no final dos 40 e início dos anos 50); Luís Antônio (arqueiro de notável técnica, foi pentacampeão estadual consecutivamente de 1975 a 1979 — 613 minutos sem levar um gol em jogos de campeonato brasileiro, recorde na história do clube); Picasso (vencedor da bola de prata da “Placar” atuando pelo Bahia em 1970); Renato (bicampeão baiano em 70 e 71, ficou conhecido como “Renato 74”, em razão da campanha, idealizada pelo jornalista França Teixeira, para que fosse convocado à seleção brasileira); Rodolfo Rodriguez (lendário goleiro uruguaio, veio veterano ao clube no início dos anos 90 e conquistou a torcida); Sidmar (titular durante grande parte da campanha do título brasileiro de 88); Teixeira Gomes (guarda-redes dos dois primeiros títulos estaduais do “Esquadrão” no início dos anos 30); e “Yoyô” (bicampeão baiano como titular em 1944 e 1945);
LATERAIS-DIREITO
Leone (titular). Clássico e defensivo lateral direito (pouco subia ao ataque, tanto que nunca balançou as redes pelo tricolor), titular do Bahia na conquista da Taça Brasil de 1959. Teve êxito na dura missão de marcar o lendário ponta esquerda Pepe em dois dos três jogos da final do “Brasileiro”.
Perivaldo. O “Peri da Pituba”, itabunense, foi um grande marcador que também subia ao ataque com eficiência. Defendeu o Bahia em meados dos anos 70 e venceu a Bola de Prata da “Placar” em 1976 atuando pelo clube. Vestiu a camisa da Seleção Brasileira em por três jogos em 81 e 1982 quando era atleta do Botafogo.
Menções honrosas: Bacamarte (grande jogador do Bahia nos anos 50 — veterano, disputou apenas uma partida na conquista da Taça Brasil de 1959; polivalente, também exercia a função de zagueiro); Clébson (o “Itiubinha”, pois natural de Itiúba na Bahia, era um lateral rápido e promissor — faleceu num acidente de trânsito enquanto era titular do Vasco da Gama e em ascensão na carreira); Daniel Alves (estrela da Seleção e do Barcelona, começou sua trajetória vitoriosa no “Esquadrão”); Edinho “Jacaré” (multifuncional, jogava também na lateral esquerda — reserva no título brasileiro de 88, tetracampeão estadual consecutivo como titular de 1981 a 1984; décimo entre os líderes de assistência do clube com 34); Maílson (ídolo tricolor no final dos 80 e início dos 90 — campeão baiano em 91 e 93); Nino Paraíba (mais de 180 jogos pelo clube e campeão nordestino em 2021); Tarantini (baiano de Itarantim, titular do Bahia campeão brasileiro de 1988); Toninho (titular e campeão pelo clube no final dos anos 70); e Zanata (lateral técnico e com excelente capacidade nos cruzamentos, e sétimo entre os líderes de assistência do tricolor com 39 — campeão estadual nos três anos que atuou pelo Bahia de 1986 a 1988).
ZAGUEIROS
Roberto Rebouças, “O Xerife” (titular). Este zagueiro foi um dos maiores jogadores da história do Bahia. Possuía boa estatura (1.86), temperamento forte e um estilo viril (mas elegante ao mesmo tempo). Defendeu a equipe baiana de 1963 a 1967 (contratado do rival Vitória) e durante quase toda a década de 70. Era capitão da equipe e ajudou o Bahia na conquista de sete campeonatos baianos.
Henrique (titular). O “Henricão” foi um excelente zagueiro do time campeão de 1959. Era alto, forte e exímio cabeceador. O grande jogador carioca defendeu o Bahia por uma década e marcou história. Também foi vice-campeão nacional em 1961 e 1963, perdendo ambas finais para o Santos de Pelé.
Sapatão. Élcio Nogueira da Silva, o sapatão, foi outro grande zagueiro tricolor dos anos 70. Sapatão tinha fama de violento, pois jogava com muita raça e determinação. Hexacampeão baiano como titular entre 1974 e 1979.
Vicente Arenari. Defensor extremamente técnico, brilhou por diversos clubes como Bahia e Palmeiras. Pelo tricolor baiano, foi titular na zaga do time campeão nacional de 1959. Lendas como Marito e Nadinho o elegeram como melhor jogador daquele torneio. Jogador polivalente, atuou como lateral esquerdo no Palmeiras.
Menções honrosas: Arnaldo (tetra campeão baiano nos anos 40); Claudir (zagueiro de Vitória da Conquista, campeão brasileiro em 1988); Edson Soares (vencedor de vários estaduais durante os anos 80 – também atuava como volante); João Marcelo (zagueiro calmo, campeão brasileiro pelo Bahia em 1988); Juvenal Amarijo (bicampeão baiano, defendeu o clube de 1954 a 1959 — enquanto jogava no Flamengo, foi titular em todas as partidas do Brasil na Copa do Mundo de 1950); Leônidas (campeão estadual nos anos 30); Nildo (o “Birro Doido” defendeu o Bahia nos anos 60 e ganhou fama por ter evitado o milésimo gol de Pelé na Fonte Nova em 1969); Odilon (zagueiro campeão nos primórdios da equipe); Pereira (bom cobrador de faltas, foi titular em grande parte da campanha do clube, campeão brasileiro em 1988 — não atuou nas partidas finais por questões contratuais – e inclusive venceu a bola de prata da “Placar” daquele ano”); Titi (jogador forte e bom com domínio de bola, tricampeão baiano pelo tricolor em 2012, 2014 e 2015); Wagner Basílio (bom cobrador de faltas, foi o capitão do “Esquadrão” semifinalista do Brasileirão de 1990); Zé Augusto (hexacampeão estadual entre 1976 e 1982); Zé Grilo (penta campeão baiano nos anos 40); e Zé Otto (parceiro de Roberto Rebouças na defesa no início dos anos 70).
LATERAIS-ESQUERDO
Florisvaldo (titular). Talvez o maior lateral da história do Bahia. Era lépido, habilidoso e dono de um chute muito forte. Em razão da pouca idade, foi reserva do time campeão de 1959. Brilhou intensamente pelo clube durante os anos 60.
Beto. Líder e capitão na conquista da Taça Brasil de 1959. Jogador multifuncional, atuou em alguns jogos na lateral direita naquele torneio.
Menções honrosas: Ávine (rápido e habilidoso, em 2010 ajudou o Bahia a retornar à primeira divisão depois de 7 anos; além de conquistar 3 títulos baianos (2012, 2014 e 2015); Jefferson (técnico, batia bem na bola — campeão do Nordeste com o tricolor em 2001); Nenzinho (participou como titular em alguns jogos da Taça Brasil de 1959); Paulo César (titular e campeão em vários estaduais pelo clube no início dos anos 80); Paulo Róbson (titular do Bahia no Campeonato Brasileiro de 1988); Romero (lateral no grande time dos anos 70 — excelente no apoio ao ataque) e Serginho (craque que marcou época no Milan, defendeu o “Esquadrão” em 1993-94).
VOLANTES
Baiaco (titular). O xerife foi o maior volante da história do Bahia e é até hoje o jogador que mais vestiu a camisa da equipe em jogos oficiais (448 no total). Verdadeiro ídolo e xodó da torcida entre 1967 e 1980, Baiaco incrivelmente conquistou 10 campeonatos estaduais.
Paulo Rodrigues. O volante Paulo Rodrigues, titular do Bahia em 1988, foi um jogador clássico e elegante. Possuía uma categoria pouco comum nos volantes atuais e armava o time com passes e lançamentos precisos. Infelizmente, apareceu muito tarde no cenário nacional, aos 30 anos, o que impediu projeções maiores na sua carreira.
Menções honrosas: Bebeto Campos (jogador incansável, defendeu o Bahia por seis anos e foi campeão do nordeste em 2001); Flávio (titular do time campeão da Taça Brasil em 1959); Gil Sergipano (titular do clube em 1988, fez um gol importantíssimo na semifinal contra o Fluminense); Helinho (titular e campeão em vários estaduais durante os anos 80); Lima “Sergipano” (folclórico jogador dos anos 90, conhecido pelas faltas com chutes potentes — incrivelmente, é o 15º maior artilheiro da história do Bahia com 86 gols); e Preto Casagrande (ídolo nos anos 2000, campeão do Campeonato do Nordeste e vencedor da Bola de Prata da “Placar” em 2001).
MEIAS (tanto armadores quanto pontas de lança)
Bobô (titular). “Quem não amou a elegância sutil de Bobô ?“ Caetano Veloso, famoso tricolor, traduziu o que a torcida sentia por Raimundo Nonato Tavares da Silva, o Bobô. Ele é talvez o jogador mais idolatrado na história do time. Grande comandante da equipe campeã brasileira de 1988, teve atuações memoráveis, incluindo os dois gols decisivos na primeira partida da final contra o Inter na Fonte Nova. Enquanto jogava no tricolor, foi convocado para a Seleção Brasileira em algumas ocasiões.
Douglas (titular). “O Lorde” foi um dos maiores jogadores do clube em todos os tempos; muitos torcedores, com bons argumentos, o consideram “o maior” e “o melhor” da história do Bahia, afinal ele é, ao mesmo tempo, o segundo na lista de artilheiros do “Esquadrão” com 184 gols, e líder de assistências com 80 no total. O Lorde” foi um dos maiores jogadores do clube em todos os tempos; muitos torcedores, com bons argumentos, o consideram “o maior” e “o melhor” da história do Bahia, afinal ele é, ao mesmo tempo, o segundo na lista de artilheiros do “Esquadrão” com 184 gols, e líder de assistências com 80 no total. Ademais, marcou 111 gols pelo Santos de Pelé no final dos anos 60 (afastado do Santos pelo então técnico Ramos Delgado, que preferia outros jogadores do elenco, decisão criticada na época). No Bahia, Douglas foi o grande craque do time dos anos 70 – heptacampeão baiano de 1973 a 1979. Ademais, marcou 111 gols pelo Santos de Pelé no final dos anos 60 (afastado do Santos pelo então técnico Ramos Delgado, que preferia outros jogadores do elenco, decisão criticada na época). No Bahia, Douglas foi o grande craque do time dos anos 70 – heptacampeão baiano de 1973 a 1979.
Eliseu. Um dos craques do tricolor nos anos 60, “O Gênio” possuía um estilo elegante e extremamente técnico. Era considerado um galã do futebol pelas jovens da época. Transferiu-se para o Anderlecht da Bélgica no início dos anos 70, onde virou ídolo.
José SanFilippo. Este monstro argentino é considerado um dos maiores jogadores de seu país em todos os tempos (10º maior artilheiro da história da sua seleção e 6º goleador do campeonato argentino com 226 gols em 330 jogos). Bicampeão baiano em 70 e 71. Apesar de estar no final de sua carreira, SanFilippo, jogando mais recuado (era centroavante no seu auge), teve partidas inesquecíveis e até hoje é lembrado por muitos torcedores mais velhos do tricolor como o maior talento da história do clube. Sem dúvidas, foi o jogador de mais “nome” a jogar pelo Bahia. Curiosidade: foi carrasco do Bahia na Libertadores de 1960, jogando pelo San Lorenzo.
Mário, “O Maestro”: Grande meia-armador do Bahia de 1959 a 1966. Excelente driblador e passador. Na Taça Brasil de 1959, disputou apenas a última partida contra o Santos (contratado do Botafogo, onde era reserva do lendário Didi, maior meia armador da história do futebol brasileiro) em razão de problemas médicos de Ari, titular durante o torneio.
Menções honrosas: Alberto Leguelé (revelado pelo Bahia nos anos 70, chegou a ser convocado à seleção olímpica); Amorim (titular do clube no final dos 60 e início dos anos 70); Ari (titular de grande parte da campanha da Taça Brasil de 1959 — também atuava como volante); Bombeiro (parte do elenco, disputou jogos da Taça Brasil de 1959); Emo (cinco vezes campeão baiano pelo tricolor nos anos 80); Evilásio (habilidoso meia-atacante — tetracampeão estadual no final dos anos 40); Fabrini, o “Cerébro” (organizador do time na década de 40); Fito Neves (grande ponta de lança do do “Esquadrão” nos anos 70 – 27º maior goleador do clube com 60 gols); —Jorge Wagner (polivalente e habilidoso, conquistou dois campeonatos baianos pelo Bahia e teve grande impacto em vários grandes clubes do Brasil, como Internacional e São Paulo); Léo Oliveira (excelente meia que brilhou no Santos de Pelé no final dos anos 60 e início dos anos 70 e depois no tricolor); Luiz Henrique (exímio meia nos anos 90 — último jogador do Bahia a ser convocado para a Seleção Brasileira); Maneca (soteropolitano, grande meia, ponta de lança e ponta direita do Bahia e Vasco nos anos 50 – titular do Brasil, enquanto atuava pelo Vasco, na Copa do Mundo de 1950); Raimundo Mário (meia-atacante do clube nos anos 60 — 22º maior artilheiro da história do Bahia com 62 tentos anotados); Régis (eleito craque do Campeonato do Nordeste de 2017, vencido pelo tricolor); Sandro (titular em grande parte da campanha da equipe campeão brasileira em 1988); Talisca (lépido, habilidoso e ótimo cobrador de faltas; campeão baiano em 2014 e último jogador revelado pelo clube a vestir a camisa da seleção brasileira principal); Washington Luiz (o “Gato Seco”, coringa, atuava em vários posições – fez parte do grande time do Bahia dos anos 70); e Zé Rafael (incansável e muito técnico, foi essencial nos títulos do campeonato do nordeste de 2017 e do baiano de 2018).
PONTAS:
DIREITA
Marito (titular). O baixinho craque do Bahia nos anos 50 e 60, Marito era conhecido como “Garrincha do Bahia” e “Diabo Loiro”. Foi um jogador muito rápido e habilidoso. Tinha dribles desconcertantes que enlouqueciam as defesas adversárias. Foi fundamental na conquista da Taça Brasil de 1959 e em diversos estaduais naquele período. 18º maior artilheiro do clube com 72 gols.
Osni. O “Baixinho Infernal” brilhou pelo Bahia e seu rival Vitória (conquistou dua bolas de prata da “Placar” pelo rubro-negro em 1972 e 1974) nos anos 70 e 80. Ele era rápido, habilidoso e infernizava as defesas adversárias. Marcou 138 gols pelo Bahia (5º maior artilheiro do clube). Chegou a disputar algumas partidas pela Seleção Brasileira.
Zé Carlos. O ponta titular de 1988 brilhou intensamente naquele ano, sendo artilheiro da equipe no Campeonato Brasileiro. Chegou a ser convocado algumas vezes para a seleção nacional. 36º maior artilheiro da história do clube com 50 gols marcados.
Menções honrosas: Bayma (sócio fundador do clube, fez parte dos três primeiros títulos estaduais do Bahia e foi o primeiro jogador na história a balançar as redes com a camisa tricolor); Gaguinho (Fernando Lopez Perez, “ele foi ponta direita do Esquadrão e conquistou o tricampeonato baiano de 1947/48/49, tendo inclusive balançado as redes naquela campanha”); Natal (craque do Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes, também marcou época no Bahia no time com Roberto Rebouças, Douglas, entre outros craques); Osmar (reserva clube no brasileiro de 1988, foi titular na final contra o Inter); Pedro Amorim (revelado pelo “Esquadrão” nos anos 30, chegou a defender a seleção brasileira enquanto atuava pelo Fluminense — 29º maior artilheiro da história do Bahia com 55 gols); Tirson (o “Chiquitinha” conquistou vários estaduais com o tricolor nos anos 70); e Velau, “O Inspirado” (uma das estrelas do clube nos anos 40).
ESQUERDA
Biriba (titular). O soteropolitano Biriba foi o maior ponta esquerda da história do Bahia. Era ponta direita de origem, mas mudou para a ponta esquerda para formar uma dupla infernal com Marito no time campeão nacional de 1959 e em várias conquistas do campeonato baiano. 11º maior artilheiro da história do Bahia com 110 gols.
Jésum. Este grande ponta, que também defendeu o São Paulo e o Grêmio, teve passagem brilhante pelo Bahia nos anos 70. Foi 3 vezes campeão baiano e marcou 38 gols pelo clube. Ganhou a bola de prata do Campeonato Brasileiro de 1978 pelo Bahia.
Menções honrosas: Agnaldo Berenguer, o “Canhoteiro” (artilheiro e dotado de um chute potente, brilhou no Bahia no final dos anos 60); Gilson Gênio (bicampeão baiano, também fez parte do time que conseguiu a virada incrível contra o Santa Cruz no Brasileirão de 1981 — depois de perder fora de casa pelo placar de 4 a 0, o Bahia venceu por 5 a 0 na Fonte e alcançou a classificação); Gilson Porto (defendeu o “Esquadrão” nos início dos anos 70 e marcou época em outras grandes equipes como Corinthians e Fluminense); Izaltino (grande ponta dos anos 40, 11º maior artilheiro da história do clube); Marquinhos (bom cobrador de faltas, titular da equipe campeã brasileira em 88); Naldinho (o baixinho de apenas 1,58 m foi xodó da torcida no final dos 80 e início dos anos 90); Peri (o ex-atleta do Corinthians, jogou em 73 no Bahia e fez parte de uma linha de ataque impressionante com Natal, Douglas, Picolé e Fito); e Sandoval (Sandoval Celino Peres, tetra-campeão baiano nos anos 30, e 18º na lista de jogadores com mais assistências pelo tricolor).
ATACANTES
Carlito (titular), “O Matador”. Grande craque do Bahia no final dos anos 40 e nos anos 50 (1946 a 1959). Carlito é o maior goleador da história do clube com 233 gols. Era um atacante rompedor, raçudo, grande cabeceador e possuía uma capacidade de finalização fenomenal. Foi incrivelmente nove vezes campeão baiano e, aos 32 anos, no final de sua carreira, reserva de Alencar no time de 1959. Também é o maior artilheiro do Bahia em clássicos Bavi com 21 gols.
Alencar. Outro craque essencial na conquista da Taça Brasil de 1959 (fez 3 gols nos três jogos decisivos contra o Santos). Este atacante cearense chegou a ser chamado de “Pelé do Bahia”. Destacava-se pela velocidade, arranque, além de chutes fortes e certeiros. 8º maior goleador da história do clube com 121 gols.
Beijoca. Jorge Augusto Ferreira de Aragão, o Beijoca, foi o grande centroavante do Bahia e símbolo da torcida nos anos 70. Ele era grande, desengonçado, violento, nervoso, boêmio, mas era raçudo e marcava gols como poucos. 13º maior artilheiro da história do clube com 98 gols, é considerado um dos jogadores mais folclóricos do futebol brasileiro.
Charles. O “Anjo 45” foi atacante do time campeão em 1988 e artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1990. Era um atacante com grande habilidade e faro de goleador, apesar de possuir um chute fraco. 25º maior artilheiro da história do clube com 64 gols. Em 1989, foi campeão da Copa América pela seleção Brasileira enquanto defendia o Bahia.
Curiosidade: no primeiro jogo da Copa América de 1989, em plena Fonte Nova, a seleção brasileira foi vaiada durante quase todo o jogo, pois Charles, presente no grupo na excursão anterior ao torneio continental, foi cortado (não convocado) pelo técnico Lazaroni.
Léo Briglia. Este itabunense foi um excelente atacante do Fluminense e do Bahia.
Além do majestoso futebol, sua carreira foi marcado por várias confusões envolvendo mulheres e bebidas. Ele chegou a ser seriamente considerado para a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1958, mas uma lesão no joelho e problemas dentários atrapalharam a sua convocação. Chegou ao Bahia em 1959 e teve impacto imediato, sendo o artilheiro da Taça Brasil de 1959 com 8 gols. Anotou inclusive um tento na partida decisiva contra o Santos no Maracanã. 20º maior artilheiro da história do clube com 70 gols.
Menções honrosas: Adauri (atacante habilidoso do final dos anos 70); Camerino (artilheiro e campeão baiano em 1944); Carlinhos Gonçalves (autor dos dois gols da virada contra o Botafogo-BA, partida que deu a taça de campeão baiano de 1971 ao Bahia – 37º maior goleador do clube com 49 gols); Cláudio Adão (curta e marcante passagem pelo Bahia em 86 e depois em 1991 — anotou 68 gols, 22º maior goleador da história do clube); Dario, o “Dadá Maravilha” (veterano, brilhou no Bahia no início dos anos 80 – marcou 49 gols pelo tricolor, 37º maior artilheiro do clube); “Didico” (goleador nos anos 60 – outrossim brilhou no rival Vitória); Edigar Junio (um dos protagonistas do título nordestino de 2017, fez 44 gols durante sua passagem pelo Bahia); Edinho (16º maior artilheiro do time com 83 gols); Freitas (goleador tricolor no final dos anos 70); Gambarrota, “O Gambá” (artilheiro, titular dos três primeiros títulos estaduais do tricolor nos anos 30); Gereco, o “Craque” (outra estrela dos anos 40, 31º maior goleador da história da equipe com 55 tentos); Gilberto (talentoso “matador” e bom nos chutes de fora da área, já é o terceiro maior artilheiro do Bahia em campeonatos brasileiros — com 31 gols, ele está apenas atrás de Nonato e Douglas, respectivamente com 32 e 36 gols); Hamilton (lendário goleador do “Esquadrão” nos anos 50 e 60 – terceiro maior artilheiro da história do clube com 158 tentos); Jorge (12º maior goleador do time com 102 gols); Jorge Campos (artilheiro nos anos 70, 32º maior goleador do clube com 53 gols); Marcelo Ramos (técnico e goleador jogador do Bahia nos anos 90 – 9º maior artilheiro da história do clube com 119 gols); “Mickey” (apelidado com o nome do personagem da Disney em razão das orelhas grandes, foi campeão e goleador do campeonato baiano de 1976 com incríveis 26 gols); Nonato (7º maior artilheiro da história do Bahia com 126 gols, Nonato foi decisivo na conquista do Campeonato Nordeste de 2001 e ídolo da torcida no período); Picolé (centroavante do escrete tricolor nos anos 70 – outro jogador vindo do grande Santos da época); “Piolho” (autor do gol do título do bicampeonato baiano de 1972); Raudinei (“assinou” o histórico gol do título nos últimos minutos da final do campeonato baiano de 1994 contra o Vitória); Robson (defendeu o “Esquadrão” nos anos 80 — 24º maior goleador do clube com 65 gols); Robson, o “Robgol” (campeão do nordeste em 2011 – 41º artilheiro do Bahia com 47 gols); Robson Luis (teve destaque pelo clube no final dos anos 90, conquistando dois títulos baianos); Romeu (atacante dos primeiros títulos do Bahia — 20º na lista de artilheiro do clube com 70 gols); Tintas (astro dos anos 30 – 22º maior goleador do Bahia com 68 tentos anotados); Uéslei (o “Pitbull”, talvez o maior ídolo do clube nos últimos 20 anos — 4º maior artilheiro da história do clube com 150 gols); Vandick (artilheiro e campeão baiano pelo “Esquadrão” em 1991); Vareta (goleador dos campeonatos baianos de 1939 e 1940 – 6º maior artilheiro da história do clube com 131 gols); Zé Eduardo (elegante em campo, foi tricampeão baiano pelo tricolor no final dos 60 e início dos anos 70); e Zé Hugo, “El Matador” (ídolo do Bahia nos anos 40 – 13º maior artilheiro da história do clube com 98 tentos).
ELENCO PRINCIPAL
Goleiros: Nadinho e Ronaldo.
Zagueiros: Roberto Rebouças, Henrique, Sapatão e Vicente Arenari.
Laterais: Florisvaldo, Leone, Beto e Perivaldo.
Volantes: Baiaco e Paulo Rodrigues.
Meias: Douglas, Bobô, SanFilippo, Eliseu e Mário.
Pontas: Marito, Biriba, Osni, Zé Carlos e Jésum.
Atacantes: Carlito, Beijoca, Charles e Léo Briglia.
ESCALAÇÃO DOS 11 TITULARES DA SELEÇÃO DO BAHIA DE TODOS OS TEMPOS:
Curiosidade: a Revista Placar em 1994, numa eleição entre especialistas, escolheu os seguintes onze titulares no “Tricolor dos Sonhos”: Nadinho, Leone, Roberto Rebouças, Henrique e Romero; Baiaco e Mário; Marito, Beijoca, Douglas e Jésum.
BÔNUS (adicionado em 21/01/2021)
Ao perceber que minha seleção ficou bastante focada nos principais troféus e recordes individuais, decidi escalar uma equipe com os que melhores jogaram pelo Bahia, independentemente dos títulos conquistados:
Nadinho; Zanata, Roberto Rebouças, Henricão e Romero; Paulo Rodrigues, Douglas, Bobô e San Fillipo; Marito e Beijoca.
Charles, Jésum, Buttice, Osni, Baiaco e Florisvaldo são alguns dos jogadores que igualmente poderiam figurar na equipe acima.
BÔNUS (adicionado em 07/05/2017 e editado em 21/01/2021)
Segue abaixo outra seleção, dessa vez com os maiores jogadores da lista, quando se considera além do talento, a projeção nacional e mundial do atleta (inclusive por outras equipes):
Rodolfo Rodriguez; Daniel Alves, Roberto Rebouças, Juvenal Amarijo e Serginho; Paulo Rodrigues, Luiz Henrique e Bobô; Osni, San Fillipo e Dadá Maravilha.
Uma vez que não há muitos jogadores mais recentes nos esquadrões acima (de forma justa, pois as épocas antigas foram mais vitoriosas ), resolvi fazer uma seleção com apenas jogadores de 1993 até os dias atuais:
Emerson; Daniel Alves, Fabão, Titi e Serginho; Preto, Bebeto Campos, Talisca e Uéslei; Nonato e Marcelo Ramos.
Em 2021, o instagram do clube publicou as listas atualizadas e revistas dos líderes em gols e assistências na história do tricolor. Confira nos link abaixo:
Gols: https://www.instagram.com/p/CQTWbr_LI12/?utm_medium=copy_link
Assistências: https://www.instagram.com/p/CQUnjgMLSHZ/?utm_medium=copy_link
LISTA COMPLETA COM OS 125 MAIORES JOGADORES DA HISTÓRIA DO BAHIA EM ORDEM ALFABÉTICA:
OBS: 140 jogadores; atualizado em 02/07/2021.
Adauri
Agnaldo
Alberto Leguelé
Alencar
Amorim
Ari
Arnaldo
Ávine
Bacamarte
Baiaco
Bayma
Bebeto campos
Beijoca
Beto
Biriba
Bobô
Bombeiro
Buttice
Camerino
Carlinhos Gonçalves
Carlito
Charles
Claudio Adão
Claudir
Clébson
Dadá Maravilha
Daniel
Didico
Douglas
Edinho
Edinho Jacaré
Edson Soares
Eliseu
Emerson
Emo
Evilásio
Fabrini
Fito Neves
Flávio
Florisvaldo
Freitas
Gaguinho
Gambarrota
Gereco
Gil Sergipano
Gilson Gênio
Gilson Porto
Hamilton
Helinho
Henrique
Izaltino
Jair
Jean
Jefferson
Jésum
João Marcelo
Jorge
Jorge Campos
Jorge Wagner
Jurandir
Juvenal Amarijo
Leo Briglia
Léo Oliveira
Leone
Leônidas
Lessa
Lima Sergipano
Luís Antonio
Luiz Henrique
Maílson
Maneca
Marcelo ramos
Mário
Marito
Marquinhos
Mickey
Nadinho
Naldinho
Natal
Nenzinho
Nildo
Nino Paraíba
Nonato
Odilon
Osmar
Osni
Paulo César
Paulo Robson
Paulo Rodrigues
Pedro Amorim
Pereira
Peri
Perivaldo
Picasso
Picolé
Piolho
Preto Casagrande
Raimundo Mário
Raudinei
Renato
Roberto Rebouças
Robson
Robson (“Robgol”)
Robson Luis
Rodolfo Rodriguez
Romero
Romeu
Ronaldo
San Fillipo
Sandoval
Sandro
Sapatão
Serginho
Sidmar
Talisca
Tarantini
Teixeira Gomes
Tintas
Tirson
Titi
Toninho
Uéslei
Vareta
Vandick
Velau
Vicente Arenari
Wagner Basílio
Washinton Luiz
Yoyô
Zanata
Zé Augusto
Zé Carlos
Zé Eduardo
Zé Rafael
Zé Grilo
Zé Hugo
Zé Otto
FONTES:
Meu querido Pai, seus amigos e várias pessoas com idade o suficiente para ter visto grande parte desses jogadores em ação.
REVISTA PLACAR. “Os esquadrões dos Sonhos”. Nº 1098, novembro de 1994.
Sites:
http://brfut.blogspot.com.br/2009/03/taca-brasil-1959.html
http://cacellain.com.br/blog/?p=2224
http://camisadobahia.blogspot.com.br/2012/11/de-goleiro-os-goleiros-sempre-foram.html
http://confrontosdobahia.blogspot.com.br/2011/06/taca-roberto-gomes-pedrosa.html
https://www.esporteclubebahia.com.br/nota-de-pesar-52/
http://esporte.ig.com.br/futebol/raio-x-brasileirao/bahia/
http://esporte.uol.com.br/futebol/biografias/9188/carlito
https://www.instagram.com/p/CQTWbr_LI12/?utm_medium=copy_link
https://www.instagram.com/p/CQUnjgMLSHZ/?utm_medium=copy_link
http://jeitobaiano.atarde.uol.com.br/?p=1915
http://leandrosilva81.blogspot.com.br/2014/02/homenagem-aos-campeoes-brasileiros-de_15.html
http://leandrosilva81.blogspot.com.br/2014/02/homenagem-aos-campeoes-brasileiros-de_7.html
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http://wwwmemoriasdafontenova.blogspot.com.br/2010/10/o-dia-em-que-nao-houve-o-gol-1000-de.html
http://obaheanahistoria.blogspot.com.br/2013/07/bayma.html
http://obaheanahistoria.blogspot.com/2014/08/renato-74.html
http://odia.ig.com.br/esporte/fluminense/2013-10-12/gilson-o-genio-das-laranjeiras.html
http://placar.abril.com.br/materia/conheca-as-selecoes-do-bola-de-prata-de-1970-a-2011/
http://robertoblogdo.blogspot.com.br/2013/10/velau-e-isaltino.html
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/buticce-ou-buttice-6146
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/jorge-campos-2049
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/leone-4773
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/leo-oliveira-2676
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/mailson-4255
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/maneca-1366
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/naldinho-1256
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/nildo-birro-doido-1503
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/pereira-3821
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/picole-3844
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/romero-3960
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/tarantini-3226
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/wagner-basilio-142
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/washington-o-gato-seco-5382
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/ze-augusto-ex-zagueiro-1744
http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/ze-eduardo-1842
http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/photo20040710022020.html
http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/photo20041224134909.html
http://www.blogdosantana.com/2014/02/88-59-11.html
http://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_bahia3.html
http://www.ecbahia.com/imprensa/colunistas/coluna.asp?id=22
http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
http://www.foxsports.com.br/blogs/view/104472-boas-lembrancas-do-bahia
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/time-dos-sonhos-bavi-mario-prazer
http://www.luizberto.com/enxugandogelo-jose-de-oliveira-ramos/a-bola-era-de-couro-e-redonda
http://www.rsssf.com/miscellaneous/arg-recintlp.html
http://www.rsssfbrasil.com/sel/national.htm
http://www.rsssf.com/tablesa/argtops-allt.html
http://www.rsssfbrasil.com/tablesae/batops.htm
https://tardesdepacaembu.wordpress.com/tag/douglas-da-silva-franklin/
CRÉDITOS DAS FOTOS
Alencar: retirada do site: http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/alencar-3061
Baiaco: retirada do site: http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/photo20040710022020.html
Beijoca: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Beto: retirada do site: http://blogdoodir.com.br/2010/03/hoje-faz-50-anos-que-o-bahia-se-tornou-o-primeiro-campeao-brasileiro/
Beto: retirada do site: http://blogdoodir.com.br/2010/03/hoje-faz-50-anos-que-o-bahia-se-tornou-o-primeiro-campeao-brasileiro/
Biriba: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Bobô: retirada do site: http://leandrosilva81.blogspot.com.br/2014/02/homenagem-aos-campeoes-brasileiros-de_8.html
Carlito: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Charles: retirada do site: http://leandrosilva81.blogspot.com.br/2014/02/homenagem-aos-campeoes-brasileiros-de_10.html
Douglas: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Eliseu: retirada do site: http://receptaculo.blogspot.com.br/2009/10/segura-o-pepino-elizeu.html
Florisvaldo: retirada do site: http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/photo20041224134909.html
Henrique: retirada do site: http://jeitobaiano.atarde.uol.com.br/?p=1915
Jésum: retirada do site: http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/
Léo Brligia: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros
Leone: retirada do site: http://www.bbmp.com.br/2011/06/
Mário: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Marito: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/artilheiros/marito/
Nadinho: retirada do site: http://www.campeoesdofutebol.com.br/primeiro_arqueiro_brasileiro_da_libertadores.html
Osni: retirada do site: http://www.esporteclubebahia.com.br/historia/artilheiros/
Paulo Rodigues: retirada do site: http://leandrosilva81.blogspot.com.br/2014/02/homenagem-aos-campeoes-brasileiros-de_7.html
Perivaldo: retirada do site: http://marcosaurelioitz.blogspot.com.br/2013/11/ex-jogador-da-selecao-brasileira-vira.html
Roberto Rebouças: retirada do site: http://www.luizberto.com/enxugandogelo-jose-de-oliveira-ramos/a-bola-era-de-couro-e-redonda
Ronaldo: retirada do site: http://camisadobahia.blogspot.com.br/2012/11/de-goleiro-os-goleiros-sempre-foram.html
SanFilippo: retirada do Site: http://tradicao31.fotoblog.uol.com.br/photo20041202012032.html
Sapatão: retirada do site: http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/sapatao-2561
Vicente Arenari: retirada do site: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2013/07/vitima-de-avc-morre-vicente-arenari-campeao-paulista-pelo-palmeiras.html
Zé Carlos: retirada do site: http://www.nacaobola.com.br/tag/campeonato-brasileiro-1988/
Catarina
Parabéns pelo trabalho! Excelente! E também por se preocupar em dar crédito as fotos e sites pesquisados.
Otávio Pinto
Obrigado, Catarina!
Lombardi Causídico Baiano
SelEsquadrão: 1-Ronaldo Passos, 2-Daniel Alves, 3- João Marcelo, 4-Pereira e 6-Paulo Róbson; 5-Baiaco, 7-Paulo Rodrigues (herdando o número da camisa do seu contemporâneo Gil), 8- Bobô(merece ser Capitão da SelEsquadrão: pois sua elegância sutil todo Brasil amou) e 10- Elizeu Godoy; 9- Charles e 11-Beijoca.(Mesmo estilo e número da camisa do Baixinho Senador: o Romário tricolor). 12- Sidmar, 13-Zanata, 14-Claudir,15-Roberto Rebouças e 16-Edinho Jacaré; 17-Lima Sergipano, 18- Gil (também de Sergipe) e 20- Zé Carlos; 19-Osni (arisco e mesmo número da camisa di Willian do Chelsea e da Seleção), 21-Marcelo Ramos e 22-Marquinhos(ponta-esquerda de 88). 23-Jean(obviamente o Pai). Treinador: Evaristo de Macedo. Coordenador Técnico: Aymoré Moreira(eterno).
Otávio Pinto
Excelente seleção, Lombardi!
Lombardi Causídico Baiano
Correção :(… dE Willian…). Presidente para Sempre: Paulo Maracajá. Vice-presidente: Osório Villas Bôas(In Memoriam).
José Durval Oliveira Pinto
Minha Seleção:
1-Luis Antônio
2-Perivaldo
3-R.Rebouças
4-Sapatão
6-Romero
5-Baiaco
8-Douglas
10-Fito
7-Jorge Campos
9-Beijoca
11-Jésum
Reservas:
1-Ronaldo
2-Zanata
3-João Marcelo
4-Claudir
6-Paulo Robson
5-Paulo Rodrigues
8-Bobô
10-Emo
7- Osni
9-Charles
11-Zé Carlos
Treinador: Zezé Moreira
Preparador Físico: José Carlos Queiroz
Presidente: Paulo Maracajá
Otávio Pinto
Excelente seleção, José Durval!
Marcus Vinícius
Senti a falta de Paulo Martins no escrete de todos os tempos do Bahia. O grande volante passou pouco tempo (meados dos anos 80) no tricolor baiano, mas sua qualidade técnica o credencia na seleção dos maiores de todos os tempos. Quem não se lembra da meiuca formada por Paulo Martins, Bobô e Leandro (ótimo jogador gaúcho), nos anos 80?
Obrigado e parabéns pelo magnífico trabalho! BBMP
Otávio Pinto
Obrigado, Marcus.
A lista é falível. Certamente há outros, como Paulo Martins e Leandro, merecedores de figurar aqui.
Agradeço pelo comentário.
Ailton Fiais
Boa tarde, eu tentaria achar uma vaguinha para o Jorge Wagner, foi muito efetivo no bahia com a inseparavel camisa 13
Eliana López Mendes
Não vi o nome de meu pai na relação dos ex-jogadores do E.C.Bahia. o nome dele Fernando López Pérez, apelido de gaguinho. Além de ex-jogador é também conselheiro. Foi campeão em 1947/1949/1949.
Otávio Pinto
Obrigado pelo comentário, Eliana. Como disse antes, a lista é falível. Certamente, ídolos como o seu pai também mereciam estar aqui. Deixo minha homenagem a seu pai por tudo o que fez pelo nosso Bahia.
Otávio Pinto
Sra. Eliana Mendes, lamento pelo falecimento do seu estimado pai. Receba minhas condolências. Em razão dos méritos futebolísticos de grande atleta, adicionei seu pai à minha singela lista. Perdoe-me por não ter incluído quando da sua lembrança (e enquanto seu pai ainda estava entre nós), pois até então não atualizava a lista. Como passei a aumentá-la, retifiquei o erro passado. Abraço,
Giorgio Servius
Otávio,
Ao final de sua lista, quando cita “O ELENCO”, vc esqueceu de por os ZAGUEIROS!
Att,
Giorgio
Otávio Pinto
Obrigado, Giorgio! Adicionei!
veronika de jesus
– O Esporte Clube Bahia nunca mais vai ser o mesmo, o Bahia virou um time pequeno E as unicas coisas que o Esporte clube bahia ainda tem é sua historia vencedora e sua grande torcida.
– O Bahia de 1994 até hoje , virou um time pequeno que se habituou com serie B com fracassos e nunca mais vai ser campeão brasileiro.
– O Esporte clube Bahia já foi grande , mas hoje se resume a um time de várzea que se contenta pouco.
– O Esporte clube Bahia ficou de 2002 a 2011 sem ganhar um campeonato baiano , ficou 7 anos longe da serie A e quando retornou só colocou time para fugir de rebaixamento, tanto é que está na serie B e ainda esse ano jogou dois jogos no mesmo dia , quer dizer coisa e time de varzea.
Antonio Adlei
Nunca diga nunca
Joilson
Uma observação:
A torcida não vaiou a seleção brasileira em 1989, pelo fato de Charle não ter sido titula e sim por ter sido cortado juntamente com Bismarke do Vasco às vésperas de um importante jogo em Salvador.
Otávio Pinto
Você tem razão, Joilson. Corrigi a informação. Obrigado!
Joilson
O time de 1990 foi o melhor time do Bahia de todos os tempos, era temido.
Não foi campeão por que a CBF queria dar o primeiro titulo ao Corinthians.
Era um time muito regular,iniciou o campeonato assustando todo mundo, já o de 88 cresceu dentro do campeonato,sendo o oitavo na fase classificatória.
Antonio Adlei
Eu tinha 8 anos, mas tenho uma memória muito boa. Ia quase toda semana para a fonte nova. Lembro exatamente desse time. Alguns nomes de 1988, com Mailson, Naldinho, Luiz Henrique como principais destaques… Era um time que só dava alegrias. De 1988 (ano que me recordo dos jogos) até 1994 eu nunca tinha ido na fonte nova e visto o Bahia perder. Depois disso o Bahia caiu muito.
afranio salles
Estou concluindo um livro sobre o Bahia. Na sua relação só não concordei com a posição de dois jogadores. Dois atacantes de primeira grandeza, um centroavante de nascença (Sanfilippo) e jogou no Bahia como tal. Foi o maior craque que já vestiu a camisa do Bhia. O outro, Luiz Henrique, que alternava meia atacante com centroavante foi titular da Seleção Brasileira (como atacante) ainda jogando no Bahia. Nenhum dos dois pode ser considerado meia, pois Alencar era meia atacante e jogava mais recuado que Luiz Henrique. Você não considerou Mário como titular, mas foi o melhor meia armador que o Bahia já teve. Toda vez que vejo um tricolor fazer a relação dos melhores do Bahia, repetem sempre as escolhas dos nascidos na Bahia como os melhores, esquecendo de craques espetaculares só porque vieram de fora. Zanata foi disparado o melhor lateral direito que o Bahia já teve. Os torcedores do Vitória ficavam apavorados quando ele subia e efetuava um cruzamento ou cobrava um escanteio. Acompanho o Bahia desde 1947 e não sou saudosista. Agora mesmo despontam no Bahia dois grandes jogadores que se continuarem como agora vão dar muitas alegrias aos tricolores: o goleiro MURIEL e o zagueiro TIAGO. Prestem atenção aos dois, embora em futebol nada é para sempre. Pode ser que eu queime a língua no próximo jogo.
Otávio Pinto
Obrigado pelo comentário, Afranio.
Interessante. Sempre achei que o argentino era um ponta de lança (meia-esquerda) daquele Bahia. Quem você considera que jogava naquela posição no tricolor à época de SanFilippo?
Respeito, mas discordo, pois considero que Luiz Henrique foi um meia. Na Seleção Brasileira, por exemplo, ele costumava jogar quase como um segundo volante (sempre vestindo a 8). atrás de quatro jogadores mais avançados e à frente apenas de um volante (Dunga, César Sampaio ou Mauro Silva), como se vê nas partidas que disputou pelo Brasil entre 92 e 93 no link abaixo:
http://www.rsssfbrasil.com/sel/brazil199293.htm
Raymundo Carvalho
Minha seleção: Edson Borracha
Zanata
João Marcelo
Roberto Rebouças
Romero
Baiaco
Fito
San Fillipo
Douglas
Beijoca
Jesum
Treinador: Freitas Soliche
Aux. Técnico Charles
Otávio Pinto
Excelente seleção, Raymundo!
Alexandre
Olá! Quem aparece na foto de Vicente também é Beto (que aparece depois).
Vicente parece com Beto, mas é esse aí:
http://bahia.ig.com.br/upload/images/2013-07-15/20130715031540_bahia—morreu.jpg
Abs
Alexandre
Otávio Pinto
Obrigado, Alexandre. Realmente, eles eram muito parecidos. Corrigi! Obrigado! Abraço.
A. Abreu
Excelente trabalho. Na formação dos melhores, sempre são esquecidos os mais antigos, aqueles que a geração atual não viu jogar. Eu não vi jogar, mas Dante, Bianchi e Avalie, eram elogiadíssimo nSua época. Para mim os maiores goleadores do Bahia foram: Carlito, Douglas, Alencar e Marcelo Ramos. Esse jogou pouco no Bahia e ainda assim é o sexto maior
Artilheiro do nosso querido Bahia.
Otávio Pinto
Obrigado, A. Abreu!
Rovaldo Veloso
Faltou citar RENATO goleiro dá década de 70, que todos acreditavam seria convocado pra Seleção, tanto que foi apelidado “Renato 74”.
Marcos A. Ramos dos Santos
Reverenciou todos os grandes nomes citados, mas só posso opinar pelos que vi jogar. Segue minha lista :
– Goleiros: Rodolfo Rodrigues e Jean;
– Laterais Direitos: Marlon e Daniel Alves;
-Zagueiros Centrais: Roberto Rebouças e João Marcelo;
– Quartos Zagueiros: Jorginho e Sapatão;
– Laterais Esquerdos: Romero e Washington Luiz (o Coringa);
– Médio Volantes: Baiaco e Paulo Rodrigues – vale mencionar Zé Eduardo;
– Meias Armadores: Douglas e Eliseu – vale mencionar Bobô;
– Pontas de Lança: Emo e Leguelé;
– Centro Avantes: Beijoca e Charles – vale mencionar Cláudio Adão;
Pontas Direitas: Osny e Jorge Campos;
Pontas Esquerdas: Jesus e Gilson Gênio.
Marcos A. Ramos dos Santos
Maílson e não Marlon.
Jésun e não Jesus.
Coisas do corretor de texto.
afranio salles
Meu caro Otávio
Fui jogador de futebol nas diversas posições de um time, mas a preferência era meia armador ou atacante. Ao assistir um jogo sei quem é atacante, meio campo ofensivo, volante ou meia armador. Tenho certeza absoluta que tanto Luiz Henrique como Sanfilippo eram atacantes e se eventualmente recuavam eram por deslocamentos ou procurando evitar marcação serrada dos zagueiros. Você deve ser bem mais novo que eu, e talvez não se lembre das escalações até os anos 80/90. No ataque eram dois pontas, um meia atacante e um centroavante. No Bahia de Sanfilippo os pontas eram Gajé e Canhoteiro, o meia era Adauri e Sanfilippo o centroavante. No meio campo eram Amorim e Jair. No Bahia de Luiz Henrique, os pontas eram Naldinho e Marquinhos, Luiz Henrique era o meia atacante e Charles de centroavante. No meio campo eram Paulo Rodrigues e Gil Sergipano. Na seleção Luiz Henrique sempre jogou como atacante.
Um abração
Afrânio Salles
Maecus Cunha
Todo respeito à Jesum e à sua opinião mas colocar um ponta esquerda com38 gols na seleção e deixar de fora o 11* maior artilheiro, izaltino, com 112 gols de fora, não me parece razoável
Antonio Adlei
Artilheiros do Bahia pré década de 50 são importantes, mas temos que reconhecer que era outro futebol e muito mais fácil goleadas como 10×1 no vice. Era mas fácil marcar muitos gols. Tabtowe hoje, atletas mais técnicos e goleadores não conseguem. Além de não conseguirem focar tantos anos no clube. Portanto não acho artilharia condição sine qua non para melhor de todos os tempos
Carlos Eduardo Oliveira
Meu Bahia de todos os tempos: Titulares – Luis Antonio, Mailson, Sapatão, Roberto Rebouças e Avine, Paulo Rodrigues, Douglas e Bobô, Ueslei, Charles e Jesum. Treinador – Zezé Moreira. Reservas – Ronaldo, Zanata, Zé Augusto, Pereira e Romero, Baiaco, Luiz Henrique e Léo Oliveira, Jorge Campos, Beijoca e Zé Carlos. Treinador – Evaristo Macedo. Presidente de todos os tempos – Paulo Maracajá. !!!!!!!!!!!! Bora meu Bahêêêaaaa !!!!!!!!!!!!
helio santos lima
voces esqueceram foi do helinho uns dos maiores volante que o bahia teve de todos os tempos.
Otávio Pinto
Helinho está na lista.
helio santos lima
pra mim o helinho e o melhor de todos o tempo, essa e minha opiniâo.
George
Acho que esqueceram de mencionar Jacozinho.
Antonio Adlei
Seu edit de 2017 fez mais jus a qualidade dos atletas. Pq se olharmos com mais atenção para os campeões brasileiro de 59 e artilheiros (maioria inferior aos anos 50) teremos uma seleção não muito popular em nossa geração.
Meus maiores nomes que eu vi jogar foram:
Goleiros:
Jean
William Andem
Emerson
Rodolfo Rodrigues
Zagueiros:
Fabão
João Marcelo
Titi
Laterais direito:
Clebson
Daniel Alves
Mailson
Laterais esquerdos:
Ávine
Jeferson
Serginho
Volantes:
Preto
Bebeto Campos
Lima Sergipano
Meias:
Zinho (meia esquerda baixinho)
Paulo Sérgio
Jorge Vágner
Ueslei
Luiz Henrique (Último convocado)
Talisca
Zé Rafael (Elenco Atual)
Morais
Bobô
Ramires (Elenco Atual)
Robert (Meia)
Atacantes:
Nonato
Robson Luíz
Gabriel
Fernandão
Marcelo Ramos
Charles
Naldinho
Robson (Robgol)
Fanático Bahia
Qual a explicação para Zé Rafael ser citado e Regis não? Como diz que ZR contribuiu para o título de 2017 sendo que Régis foi eleito o melhor jogador e ainda foi o artilheiro? Régis tem média de gol maior que ZR, decidiu BaVi na semifinal do Nordeste e tem acesso a série A. Não entendi ZR ser citado e Régis não.
Otávio Pinto
Bom argumento, Fanático! Pensarei sobre o assunto na próxima atualização. Porém, importante dizer que acho Zé Roberto mais jogador e regular que Régis. Obrigado pelo comentário. Abraço.
Otávio Pinto
Obrigado pelo comentário! Adicionei Régis hoje.
Bbmp1990
Prezado Otávio, parabéns por manter esse portal ao longo desses anos. Importante acervo para aqueles torcedores do Bahia que não tiveram a oportunidade de acompanhar os times mais vencedores da história do clube em ação.
Meu caro, vc não acha que à essa altura Gilberto não já deveria estar constando nessa lista?
Pelo menos entre os reservas dos maiores atacantes da história do clube. Indo pra sua quarta temporada e acumulando quasse 70 gols com a camisa do Esquadrão.
Saudações Tricolores!
Otávio Pinto
Obrigado pelo elogio e sugestão, prezado. Sim, você tem razão. Gilberto tem tudo para se tornar neste ano o maior artilheiro do clube em campeonatos brasileiros — ele tem 31 gols, Nonato e Douglas possuem, respectivamente, 32 e 36. Atualizei e coloquei Gilberto, Régis e Edigar Junio. Os 2 últimos foram protagonistas no título nordestino de 2017. Enquanto Régi foi escolhido craque do Campeonato, Junio fez o único gol da final.
Guilherme
excelente seu trabalho. Estou tentando recriar os jogadores do Bahia no football manager e essa lista está ajudando muito!
Otávio Pinto
Obrigado, Guilherme.
João Batista Guimarães
Olá, parabéns pelo excelente trabalho. Ubaldo e o goleiro Zé Luiz não constam ou seri a engano meu meu. abraços